Sobre Nós
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
APPACDM – Delegação da Figueira da Foz é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que iniciou a sua atividade no ano de 1991, de âmbito nacional cujos objetivos consistem na promoção da integração da sociedade do cidadão com deficiência mental, no respeito pelos princípios de normalização, personalização individualização e bem-estar.
O seu âmbito de intervenção direta é no concelho da Figueira da Foz e os seus objetivos e a sua filosofia de atuação consiste na integração do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização individualização, bem-estar, integridade, rigor, confidencialidade e privacidade.
Na sua atividade inicial, destacam-se claramente intervenções no domínio da educação especial, nomeadamente no Centro de Apoio Sócio Educativo, onde eram atendidas crianças e jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO), onde eram atendidos jovens com idades superiores aos 15 anos.
Posteriormente alargou o seu âmbito de intervenção às idades mais precoces, criando um Centro de Estimulação Precoce onde funcionam as respostas de Creche e Jardim de Infância.
Também as idades mais avançadas foram alvo da preocupação da organização em relação às respostas necessárias à comunidade apoiada, criando, para o efeito, um Lar Residencial, com 25 vagas disponíveis, que acolhe pessoas com deficiência, em situação de risco familiar e sem retaguarda de apoio.
Na zona em que a organização se insere dispõe atualmente de um Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) com 3 unidades de atendimento nas zonas Centro, Norte e Sul do concelho (Buarcos, Alhadas e Gala), destinado a pessoas com idades a partir dos 18 anos.
A organização dispõe ainda da resposta de acolhimento temporário na localidade da Gala, cujo objetivo principal é o acolhimento de crianças em risco com idades compreendidas entre os 0 e os 12 anos.
De salientar ainda que a organização foi parceira no Projeto Municipal “Crescer em Harmonia”, desenvolvendo um papel fundamental como recurso em atividades de apoio às escolas do concelho.
Iniciou em 2019 com o arranque do projeto-piloto nacional com um Centro de Apoio à Vida Independente (CAVI), atualmente resposta social serviço de assistência pessoal, sob tutela do ISS e do INR.
Em 2019, estabeleceu parceria com a CMFF, no desenvolvimento de Projeto de Prevenção do Insucesso Escolar (PPIE), cujo objetivo é a avaliação do neurodesenvolvimento das crianças integradas em Jardins de Infância da Rede Pública.
Mais recentemente, em 2022, integrou na Rede Nacional de Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) com o estabelecimento de parceiras com os agrupamentos de escola do concelho.
Presentemente presta serviços a aproximadamente 500 pessoas nas valências de Creche, Pré-escolar, Centro de Atividades e Capacitação para as Inclusão, Lar Residencial, Centro de Acolhimento Temporário, Centro de Apoio à Vida Independente, Centro de Recursos para a Inclusão, Centro de Formação Profissional e Projeto de Prevenção do Insucesso Escolar.
Para o bom desempenho destes serviços conta com a participação de 91 colaboradores.
Designação social: APPACDM DA FIGUEIRA DA FOZ – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental.
NIPC: 504 646 761
Forma jurídica: Instituição Particular de Solidariedade Social
A Constituição da APPACDM DA FIGUEIRA DA FOZ foi publicada no Diário da República, III série, Nº 13, de 16 de janeiro de 2001.
A APPACDM DA FIGUEIRA DA FOZ encontra-se registada sobre o número 87/2002, a fls 102, 102 v.º 103 do Livro n.º 9 das Associações de Solidariedade Social.
Registada como ONGPD de Âmbito Local – Registo n.º226 /2017 – INR, I.P.
Missão
Ser uma Instituição de Referência nos domínios educacional, social, ocupacional e residencial otimizando a promoção da Qualidade de Vida dos seus clientes.
Visão
Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem-estar.
Valores
Respeito pelos princípios de normalização, personalização individualização, bem-estar, integridade, rigor, confidencialidade e privacidade.
Normalização
Princípio que representa a base da integração. Não se trata de normalizar as pessoas, mas oferecer aos portadores de necessidades especiais, modos e condições de vida diária o mais semelhantes possível às formas e condições de vida do resto da sociedade.
Personalização
O direito a igualdade para as pessoas com deficiência intelectual não se limita à equiparação de oportunidades, mas requerem também medidas apropriadas, ações afirmativas, adaptações ou apoios. Garantir a presença, a disponibilidade, o acesso e utilização de serviços adequados que sejam baseados nas necessidades pessoais.
Individualização
Todas as pessoas com deficiências intelectuais são cidadãos plenos, iguais perante a lei e como tais devem exercer seus direitos com base no respeito nas diferenças e nas suas escolhas e decisões individuais.
Bem-Estar
Para as pessoas com deficiências intelectuais, assim como para as outras pessoas, o exercício do direito à saúde requer a inclusão social, uma vida com qualidade, acesso à educação inclusiva, acesso a um trabalho remunerado e equiparado, e acesso aos serviços integrados da comunidade.
Confidencialidade
Restringe o conhecimento de dados dos clientes às pessoas que deles necessitam para o exercício do conteúdo funcional do cargo.
Rigor
Toma decisões com base em factos e executa tarefas e registos conforme definido nos procedimentos.
Integridade
Respeita os deveres e os direitos de todas as partes interessadas e as regras organizacionais de conduta.
Privacidade
Respeita espaços e tempos afetos à fruição dos clientes.
A nossa estratégia actual e para o futuro
Consolidar a autossustentabilidade financeira da organização através dos processos de controlo de gestão, melhorando a utilização eficiente dos seus recursos e apostando na inovação e desenvolvimento.
Garantir a qualidade e abrangência dos serviços prestados como contributo fundamental para a Qualidade de Vida da população-alvo, mantendo a sua orientação para o cliente e família garantindo a participação efetiva dos mesmos, através da capacitação dos recursos humanos (garantindo a estabilidade/satisfação das equipas, aumentando e diversificando o nível de qualificação dos colaboradores, clarificando níveis de atuação) e da modernização das suas infraestruturas.
Melhorar a sua eficácia e eficiência assegurando a melhoria contínua dos processos de trabalho e a orientação para os resultados.
Reforçar o papel social da organização, promovendo boas práticas, a defesa de direitos e defesa de princípios éticos que contribuam para uma imagem positiva de si e do sector dos serviços sociais onde atua, em defesa da população com deficiência mental e/ou motora e suas famílias, contribuindo para uma sociedade mais aberta e inclusiva.
Orgãos Sociais
Assembleia Geral
Presidente: Maria Sérgio Pestana Fontoura de Madureira Alves
Vice–Presidente: Maria Adelaide Prior Reis Pinho
Secretário: Anabela Delgadinho
Direcção
Presidente: Sara Mafalda Guimarães Ferreira
Vice-Presidente: Carlos Augusto Saraiva dos Santos
Secretário: Maria Cristina Saúde Saraiva de Carvalho
Tesoureiro: Luís dos Reis Pinho
Vogal: António Francisco Guerra Padrão
Suplentes:
- Ana Rita Clara Santos Motas Fernandes
- Dulce Helena Saraiva dos Santos
- Carlos Ricardo Moita
- Alberto Marques Fernandes
- Manuel da Silva Cabete
Conselho Fiscal
Presidente: Urbano Martins Oliveira
1º Vogal: Maria Virgolina Barraca Reis Carvalho
2º Vogal: Maria Teresa Acúrcio Matos Marques
Suplentes:
- Maria Manuela Mendes Pedrosa.